sábado, 29 de janeiro de 2011
Passagens
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Ontem, Hoje, Amanhã
sábado, 22 de janeiro de 2011
Religião, qual a sua Opinião?
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Atenção e Desatenção
(...)Você está onde a sua atenção o leva. Em verdade, você é a sua atenção. Se a sua atenção é fragmentada, você está fragmentado. Quando a sua atenção está no passado, você está no passado. Quando a sua atenção está no presente, você está na Presença de Deus e Deus está presente em você. Deixe-se morrer para tudo o que realmente não existe; descubra o que existe.(...) Simplesmente esteja consciente daquilo que você está fazendo. Se estiver cortando pão, não pense na sua sede. Se estiver escutando um amigo, não pense naquilo que você dirá no momento seguinte. Se estiver fazendo uma refeição não pense naquilo que você irá fazer ao terminá-la, mas mostre à Terra o seu agradecimento, dando-lhe integral atenção(...)[Ken Carey]
(Matuzaleu)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Atenção, Desatenção ?
[...]Estamos investigando. Há atenção e há desatenção. Na desatenção tudo é confusão. Por que quero reunir a ambas, a atenção e a desatenção? Quando existe o impulso de reuní-las, isso implica que há uma ação da vontade, a qual é preferência. Eu prefiro a atenção, não prefiro a desatenção; de modo que estou outra vez no campo da conciência. Qual é a ação em que ambas as coisas jamais se juntam?
Quando há atenção, o pensamento como memória não opera. Na atenção não há um processo de pensar. Só há atenção. Eu percebo o fato de que estava desatento unicamente quando a ação produz mal-estar, infelicidade, ou quando significa um perigo. Então digo para mim que estava desatento, e como a desatenção deixou uma impressão no cérebro, estou interessado na infelicidade que a desatenção produziu. Ao investigar essa infelicidade, então a atenção retorna sem deixar nenhuma impressão. O que é que ocorre, então? O que ocorre realmente? Cada vez que há desatenção existe uma rápida, instantânea percepção da mesma. Por tanto, a percepção não pertence à duração, ao tempo. A percepção e a atenção não deixam rastros. O que sempre tem lugar é o instantâneo da percepção.
Jiddu Krishnamurti